Escola também é lugar de cuidar das emoções.

Um programa inspirado na DBT que ajuda a fortalecer professores, promover o bem-estar dos alunos, melhorar a convivência e o desempenho escolar e a reduzir conflitos.

A Regulação emocional é responsabilidade de todos.

Esse projeto oferece ferramentas para que professores e alunos lidem com situações emocionalmente desafiadoras com mais estabilidade e empatia, fortalecendo relações, reduzindo conflitos e melhorando o desempenho escolar.

Temos um cenário que precisa mudar

Uma geração emocionalmente sobrecarregada

Crianças e adolescentes enfrentam desafios emocionais crescentes: sofrimento silencioso, respostas reativas em casa e na sociedade, pais despreparados, dependência tecnológica, medo de não pertencer e estar por fora, excesso de estímulos e conflitos que transbordam das redes para a vida real.

Vivemos uma era de insegurança emocional, comparações constantes e pouca orientação.

Não é mais possível esperar

A pressão emocional está aumentando mais rápido do que a capacidade das escolas de lidar com ela. Cada dia sem preparo aumenta o risco de conflitos, sofrimento silencioso e queda no desempenho.

A escola precisa de ferramentas, não apenas boa vontade.

Onde tudo se concentra e se intensifica

Dentro da escola, essas tensões se acumulam: regras, horários, convivência intensa, demandas acadêmicas e dezenas de jovens com diferentes maturidades emocionais convivendo no mesmo espaço.

É onde lágrimas silenciosas, explosões de raiva e desligamentos acontecem — muitas vezes ao mesmo tempo.

Uma escola vulnerável e reativa

Sem apoio e ferramentas adequadas, professores e alunos ficam expostos a crises frequentes. A escola se torna emocionalmente instável, sobrecarregada e constantemente “apagando incêndios”.

Situações pequenas viram conflitos grandes. Relações se desgastam. O clima escolar se deteriora.

Na real:

Na sala de aula, há alunos que choram em silêncio, outros que explodem de raiva e muitos que apenas se desligam.

Professores tentam acolher, ensinar e conter — tudo ao mesmo tempo.

Famílias buscam respostas.

E a escola, cada vez mais, se torna o lugar onde as emoções acontecem.

Hoje

Turmas agitadas, professores exaustos e famílias sobrecarregadas.

Emoções intensas e poucos recursos para lidar com elas.

Conflitos frequentes e dificuldades de convivência.

Ideal

Alunos mais regulados e atentos.

Professores fortalecidos e confiantes em lidar com emoções.

Escolas com mais diálogo, empatia e cooperação.

A escola é o melhor lugar para começar a mudar esse cenário.

Um projeto para a realidade brasileira

Desenvolvido para atender escolas de diferentes tamanhos e realidades, este programa oferece um conjunto de habilidades socioemocionais preventivas, mensuráveis e aplicáveis ao cotidiano escolar — e, acima de tudo, não é terapia. Seu foco é fortalecer a comunidade educativa antes que tensões se transformem em crises.

Inspirado na DBT – a Terapia Comportamental Dialética – e adaptado ao contexto brasileiro, o programa organiza 30 lições que ajudam professores a ensinar estudantes a reconhecer, compreender e equilibrar emoções com clareza e segurança. A estrutura é prática e baseada em evidências, permitindo que as escolas incorporem essas habilidades de forma consistente ao longo do ano.

Mesmo com sólida fundamentação científica, o material é simples de aplicar. E, ao orientar os alunos em autorregulação, os professores também se fortalecem — promovendo um ambiente mais estável, acolhedor e cooperativo, que melhora a convivência dentro e fora da escola, reduz conflitos, aproxima famílias e impacta positivamente o desempenho acadêmico.

Inspirado na metodologia internacional DBT STEPS‑A, o projeto foi adaptado para a realidade das escolas brasileiras por Mariana Dias, psicóloga especialista em regulação emocional e educação socioemocional.

O futuro emocional das
nossas crianças depende
do que ensinamos HOJE.

A metodologia

O nosso programa é baseado nas quatro habilidades centrais da DBT, adaptado para o ambiente escolar, que prepara professores para ensinar seus alunos a lidar com emoções intensas, construir relações mais equilibradas e agir com consciência.

Mindfulness Atenção Plena

Aprender a focar no presente, observar pensamentos e emoções sem julgamento.

Na escola, ajuda alunos e professores a se concentrarem, ouvirem com atenção e responderem com calma.

Tolerância
ao Mal-Estar

Ensinar estratégias para atravessar momentos difíceis sem agir por impulso.

Reduz explosões emocionais, melhora a convivência e fortalece a resiliência nas situações de conflito.

Regulação Emocional

Reconhecer e compreender as próprias emoções, desenvolvendo habilidades para equilibrá-las.

Favorece o aprendizado, a empatia e a autonomia emocional.

Efetividade Interpessoal

Aprender a se comunicar com clareza e respeito, mantendo relacionamentos saudáveis e limites adequados.

Melhora o diálogo entre alunos, professores e famílias.

A metodologia foi validada internacionalmente e adaptada por especialistas brasileiros para a realidade das nossas escolas — moderna, acessível e baseada em evidências científicas.

Cada lição combina teoria, prática e reflexão, em atividades simples e aplicáveis à rotina escolar.

O amanhã da escola começa pela força emocional de hoje

Ambientes com alunos e professores emocionalmente regulados abrem caminho para alcançar o seu verdadeiro potencial dentro e fora da sala de aula.

Em toda escola, há uma diversidade invisível: alunos que aprendem, sentem e reagem de maneiras muito diferentes.

Enquanto a maioria dos estudantes consegue se autorregular com pequenas orientações, outros vivem intensamente suas emoções — e isso pode afetar o clima da sala, os professores e até o grupo inteiro.

A pirâmide da regulação emocional

Pesquisas de Mazza e Linehan mostram que, em qualquer ambiente escolar, os estudantes se distribuem em três níveis de complexidade emocional:

Nível 1: Universal (70% - 80%)

São alunos com dificuldades leves e passageiras de regulação emocional.

Precisam apenas de professores que saibam ensinar habilidades socioemocionais básicas — atenção plena, autocontrole, empatia.

O projeto oferece aulas estruturadas e linguagem simples, para que qualquer educador possa aplicar e fortalecer essas competências em toda a turma.

Nível 2: Seletivo (15 - 20%)

Alunos que enfrentam desafios emocionais moderados: impulsividade, ansiedade, conflitos interpessoais.

Com nosso treinamento, os professores aprendem técnicas de manejo, validação e resolução de problemas que reduzem crises e aumentam o vínculo.

A escola passa a ter um repertório concreto para intervir antes que o problema cresça.

Nível 3: Intenso (~5%)

São os casos mais complexos — jovens com sofrimento intenso, automutilação, risco de evasão ou comportamento agressivo.

Nesses casos, o projeto oferece apoio e supervisão especializada, garantindo que a escola não se sinta sozinha diante de situações de alta complexidade.

Professores e equipe de orientação contam com suporte técnico direto para planejar respostas adequadas e seguras.

Os alunos

O Projeto

A escola

5%

15%

80%

São os casos mais complexos — jovens com sofrimento intenso, automutilação, risco de evasão ou comportamento agressivo.

Nesses casos, o projeto oferece apoio e supervisão especializada, garantindo que a escola não se sinta sozinha diante de situações de alta complexidade.

Professores e equipe de orientação contam com suporte técnico direto para planejar respostas adequadas e seguras.

Alunos que enfrentam desafios emocionais moderados: impulsividade, ansiedade, conflitos interpessoais.

Com nosso treinamento, os professores aprendem técnicas de manejo, validação e resolução de problemas que reduzem crises e aumentam o vínculo.

A escola passa a ter um repertório concreto para intervir antes que o problema cresça.

São alunos com dificuldades leves e passageiras de regulação emocional.

Precisam apenas de professores que saibam ensinar habilidades socioemocionais básicas — atenção plena, autocontrole, empatia.

O projeto oferece aulas estruturadas e linguagem simples, para que qualquer educador possa aplicar e fortalecer essas competências em toda a turma.

O que isso significa na prática

Implementar o projeto é equipar sua equipe para lidar com todos os tipos de alunos, desde os mais tranquilos até os mais desafiadores.

  • Os professores ganham autoconfiança: sentem-se preparados, seguros e competentes.

  • A escola ganha destaque e reputação: mostra que tem um protocolo claro, humano e eficaz para lidar com crises emocionais.

  • Os alunos ganham equilíbrio e pertencimento: aprendem a reconhecer e regular emoções, construindo relações mais respeitosas.

  • O ambiente escolar se transforma: menos conflitos, mais conexão, mais aprendizado.

Uma escola preparada para todos

Toda escola tem, neste momento, pelo menos um aluno crítico.

A diferença é o quanto a escola está preparada para acolhê-lo — sem perder o ritmo, o foco e a harmonia do grupo.

Com o nosso projeto, sua instituição não apenas gerencia crises: ela previne, educa e inspira.

Ao ensinar seus alunos a se autorregular, seus professores também aprendem a se autorregular — e isso muda tudo: o clima escolar, a saúde da equipe e a cultura da comunidade.

Quando a escola aprende a cuidar das emoções, tudo muda.

Capacite sua equipe para acolher e orientar todos os alunos, com segurança, empatia e resultados reais.

Forme professores preparados para ensinar o que há de mais valioso: o equilíbrio emocional.